terça-feira, 30 de agosto de 2011
Vídeos para bebês: Compartilhando Dicas!
Ao que vejo parece que a Galinha Pintadinha é meio que unanimidade em todas as casas, e que os bebês, autoritarios como são, já sabem até quais músicas gostam e quais não!
Mas depois de 7 meses de popó popó popó popó a mamães está pedindo arrego! Alguém me indica um vídeo que seja tão eficaz quanto a Galinha Pintadinha (GP para os íntimos) urgentemente!!!! Esse tem sido o pedido de muitas mães...
Reuni as dicas que recebi nas últimas semanas e estou compartilhando com vocês!
Aqui eu testo com o Pedro pelo youtube antes de comprar os DVDs...
Galinha Pintadinha:
São desenhos simples, claros e coloridos com músicas infantis.
A Galinha Pintadinha parece prender a atenção de quase que todos os bebes, o Pedro ama! Exceto a música do Elefante...
http://www.galinhapintadinha.com.br/
Baby Einstein
Os produtos da linha Baby Einstein utilizam música, arte, linguagem, ciência, objetos reais e natureza para apresentar o mundo de uma maneira mais divertida às crianças (0 a 3 anos).
Nós não conhecemos por isso não podemos opinar. Alguém conhece?
http://www.babyeinstein.com/home/ (site em ingles)
Palavra Cantada
Música infantil moderna que fosse ao mesmo tempo lúdica e poética
http://www.palavracantada.com.br/final/index.asp
Patati Patata
Show da dupla de palhaço, apresentações e músicas.
http://www.patatipatata.com.br/
Bebê Mais
Direcionado ao desenvolvimento do potencial de bebes entre 0 e 3 anos. São músicas do cancioneiro popular brasileiro e músicas classicas com imagens. (Nós temos esse, o Pedro gosta, o duro é assistir mais de uma vez, mas a proposta é essa mesma, que a mamãe assista junto com o bebê interagindo com o DVD). http://www.bebemais.com.br/br/index.htm
Cocoricó
São coletâneas de episódios produzidos pela TV Cultura. Nós temos mas ainda não prende a atenção do Pedro, talvez seja melhor para crianças mais velhas pois tão historinhas e não músicas.
http://www.tvcultura.com.br/cocorico/
Xuxa Só para Baixinhos
É uma série de CDs e DVDs lançada pela apresentadora de TV, atriz e cantora Xuxa. Atualmente, a série conta com dez volumes. Nós temos e o Pedro gosta.
http://xuxa.globo.com/
Se alguém tiver mais dicas de DVDs que não constem aqui no post, deixe no comentário para as outras mamães: Qual o DVD? Do que se trata? Qual a reação e idade do seu filho?
Se tivermos muitos comentarios amplio esse post na terça que vem!
Beijos
Bru
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Pediatras, Hospitais, Atendimento
1 - Como você escolheu o Pediatra do seu filho?
Edna: Eu queria ficar com a Pediatra que fez o Parto mais ela só aceitava determinados planos (os mais caros) então entrei em contato com uma clinica super recomendada de perto da minha casa e fui conhecer e gostei bastante.
Ana: Não escolhi até hoje porque falharam em pontos básicos. Peço sugestão para todos que conhecem e o que escuto são muitos pais desanimados com pediatras.
Carol: Fiquei com a mesma pediatra que nos atendeu na maternidade, ela sempre tratou a Clarice super bem, e ela é uma pessoa que não fica criando caso com qualquer coisinha, sempre esperou as coisas caminharem sozinha, por isso adoro ela.
Bruna: O atual é o pediatra da metade das crianças da minha família
2 - Achou alguma dificuldade pra encontrar um bom profissional?
Edna: Muito, já fui em uns 4 médicos e continuo com o mesmo, teve um que parecia ate que tinha medo de pegar o Pedro.
Ana: Até hoje tenho dificuldade. Como as sugestões dos conhecidos não tem dado certo, acho que vou começar a seguir a lista do Guia dos meus convênios rs
Carol: Eu sempre tive muito medo, pesquisava e conversava muito com quem já era mãe, mas tive a sorte de ficar com a primeira.
Bruna: Não. Eu pedi muita recomendação de papais e mamães mais experientes, tanto com o primeiro pediatra dele em Itu, quanto com o atual.
3 - Já trocou de médico? se sim porque e se não, o que te faria trocar?
Edna: Continuo com o mesmo Pediatra desde que o Pedro nasceu, pensei em trocar pois devido a mudanças no palno de saúde ele não aceita mais o do Pedro e estou pagando as consultas a parte, mais ate hoje não gostei de nenhum outro que fui e o Dr Antonio sempre me atende muito bem, todas as vezes que precisei ele sempre me atendeu e tirou todas as minhas dúvida, só acho difícil marcar consulta ele tem a agenda super cheia.
Ana: Conheci 4 por estes motivos: não tiraram medidas da cabeça, atendimento rápido, sem simpatia, sem oportunidade para fazer perguntas, encaminhamento indevido, diagnóstico clínico errado e porque não agradou nem eu e nem o marido.
Carol: Não, mas o que me faria trocar com certeza seria não atender as ligações, uma consulta muito rapida, e sempre inventar doença.
Bruna: Troquei mas só por que troquei de cidade. Me faria trocar um médico que não atendesse minhas ligações no celular, eu sempre faço uma ligação teste para ver se sou atendida.
4 - Em relação ao hospitais infantis da sua Cidade, como é o atendimento?
Edna: Graças a Deus só usei esse serviço uma vez e fomos muito bem tratado nota mil.
Ana: Não conheço.
Carol: a Unimed acabou de criar um centro pediatrico, que já conhecemos e adoramos, foi o único que fomos até agora.
Bruna: Acabei de mudar para SP, mas amo o Santa catarina que é perfeito na minha opinião. Os de Itu eram péssimos, tive um problema mais terrivel que o outro por lá, a ponto de eu ter viajado 100 km para ter o Pedro em SP por que nem mesmo uti neonatal tem.
5 - Se no hospital receitassem alguma medicação pro seu filho, você aceitaria na boa?
Edna: Devido a grande repercurção aqui na minha cidade de hospitais aplicando medicamentos vencidos eu perguntaria a necessidade do medicamento e pediria pra ver a validade e a embalagem se não permitissem eu não aceitaria, pediria uma receita pra comprar o remédio em outro lugar, com a saúde do meu filho eu não vacilo.
Ana: Seguiria as dicas da Edna, mas acredito que na minha cidade isso seria um "desacato" para médicos e enfermeiros. Depende muito da situação e urgência.
Carol: Aceitaria como já aceitei, como não sou de ir para hospital por qualquer coisa, então quando vou é pra algo bem sério que não posso simplesmente dizer não.
Bruna: Se eu não sentisse segurança não, aliás isso já aconteceu, um médico receitou uma injeção de antibiótico sem ter feito nenhum exame e eu saí fugida do hospital. Após todos os exames em outro hospital constatamos que realmente não seria necessário que ele tomasse antibiótico!
6 - Como você analisa o atendimento que seu filho recebeu ate o momento?
Edna: O Pedro foi muito bem tratado por quase todos os proficionais de saúde que o atenderam desde o seu nascimento, só tenho queixa de uma enfermeira que aplicou a vacina dos três meses, a monstar furou ele três vezes sem necessidade, super mal educada, quase mandei ela enfiar a agulha.
Ana: Algumas vezes básico, outras, nem alcançou esse nível. Lamentável minha história com pediatras.
Carol: Até o momento ela foi muito bem tratada, agradeço muito por isso, a gente até pode ser destradas, mas que nossos filhos tenham o melhor né!
Bruna: Dos nossos dois pediatras que tivemos, excelente! Dos hospitais tenho dois extremos de opinião: Unimed Itu é péssimo, Santa Catarina em SP é perfeito!
terça-feira, 23 de agosto de 2011
É Roséola.... Hum, mas o que é isso?
Eis que semana passada o Pedro teve Roséola!
O que mais ouvi quando falava para os outros que ele estava com Roséola foi:
- Rubéola????
- Não Roséola!!!!
- Hum, mas o que é isso????
Bom por isso estou colocando o melhor texto que encontrei a respeito aqui para dividir a informação com as mamães! Espero ajudar!
Roséola
A roséola é causada por um vírus, o vírus do herpes humano tipo 6 (HVH-6) e 7 (HVH-7), e é transmitida pela saliva (pense em todos aqueles brinquedos que são mordidos por todas as crianças da escolinha ou que rolam pela casa). É difícil identificar onde ocorreu o contágio, porque a roséola é transmitida quando a erupção de pele ainda não apareceu (e portanto ela ainda não foi diagnosticada), e o período de incubação vai de 5 a 15 dias.
Quais são os sintomas?
• febre alta, repentina e contínua, que fica entre 38,3 e 42,2 graus, durante três ou quatro dias, e que desaparece tão rápido como veio
• além da febre, sintomas como nariz escorrendo, tosse, uma leve diarréia, falta de apetite e de energia
• quando a febre vai embora, a pele começa a ficar manchada. A erupção costuma começar no tronco, e depois vai se espalhando na direção do pescoço e das extremidades, e desaparece em algumas horas ou em até três dias.
Preciso procurar o médico?
Qual é o tratamento?
Na fase da febre, mantenha seu filho confortável, dando bastante líquido para evitar a desidratação. Administre antitérmicos se a febre estiver muito alta e a criança estiver claramente incomodada. Depois que a febre vai embora, a criança ainda pode ficar irritada e manhosa por alguns dias, portanto arme-se de paciência. Logo ela estará novinha em folha.
Pode haver alguma complicação da roséola?
Mas, durante a fase febril, ainda não dá para saber se se trata de roséola, porque a erupção só surge depois. Isso quer dizer que seu filho estará sob observação por causa da febre alta, e qualquer sintoma preocupante (letargia, confusão mental ou qualquer coisa que assuste você) deve ser comunicado ao médico.
Adultos pegam roséola?
Estou grávida e fui exposta ao vírus. Há perigo?
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Documentário - Criança, a alma do negócio
Desde que me tornei mãe, isso ainda não tinha passado pela minha cabeça, agora como querer que nossos filhos brinquem, corram e saiam da frente da TV se os seus amiguinhos estão em frente a ela?
Será que isso ainda pode piorar?
Sou a favor de uma lei contra propaganda voltada para crianças, e concordo que criança não tem que se preocupar com isso, mas e a culpa é de quem? Dos pais ou da publicidade?
Será que seria realmente necessario proibir propagandas se os pais dessem aos seus filhos a devida atenção?
Mas nem tudo é tão simples assim né, o que vocês acham?

sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Pitacos e conselhos nada bem-vindos
1 - Qual foi a primeira pessoa que deu um pitaco ou fez um comentário que você preferia não ter ouvido?
Edna: Minha Sogra e no hospital, ate hoje ainda não digeri a situação.
Carol: Lembrar o primeiro é dificil! Mas os piores são em relação ao sling
Ana: Eu e marido decidimos não receber visitas na maternidade para dar o máximo de atenção e carinho ao Erik, descansarmos e nos recuperarmos o máximo que pudermos e também, evitar estas situações. Atendi poucos telefonemas e não me lembro se escutei algum. Mas, o marido que atendia os milhares de telefonemas escutou muuuitos.
Cyy: Ih foram tantas besteiras que eu não vou lembrar! Mas assim como a Carol a maioria é do sling.
Bru: A primeira e definitivamente maior veio da minha mãe! Dois dias depois de eu dar a luz ela veio pegar o Pedro segundos depois de ter fumado e eu, óbvio, reclamei do cheiro para um recém nascido... e ela, sem pé nem cabeça fez o comentário mais ridiculo: que o que uma "gorda como eu" estava falando do cheiro do cigarro dela... Lógico que eu tava gorda, inchada, dolorida um lixo... eu tinha tido um filho 2 dias antes.. e mais, o que é que tem alhos com bugalhos... mas o comentário me fez chorar muito, principalmente por ter vindo da minha mãe.
2 - De quem você costuma ouvir mais pitacos, conhecidos ou estranhos?
Edna: Conhecidos
Carol: Estranhos
Ana: Conhecidos que "se acham no direito e dever" de se intrometer no meu jeito de ser mãe.
Cyy: Conhecidos também.
Bru: Conhecidos
3 - Qual situação que você passou com o bebe na qual um estranho veio dar sua nada bem vinda opinião e você teve vontade de...?
Edna: Olha foram muitas, mais a pior foi quando eu estava com o Pedro no sling passeando no shopping e uma moça me vira e solta: como vc tem coragem de fazer uma maldade dessas com seu filho, ele deve esta sofrendo ai dentro, dessa vez eu tive que responder: sofrendo vai ficar vc se continuar se metendo nas nossas vidas!
Carol: Tantas! Teve gente que disse que o sling estava apertando a cartilagem da Clarice, gente que não adimitia a Clarice segurar o pescoço sozinha e me enchia o saco, colocar ela de pé e ficarem com a ladainha da perna torta.
Ana: Com as mãos sujas, seguraram as mãos do Erik e perguntaram indignados, com muita ironia e arrogância, como eu posso deixar as mãos dele geladas, acompanhado de um "tadinhooo" clássico. Esclarecendo: bebezinhos têm por volta de meio litro de sangue no corpo todo, boa parte circulando na cabeça e no abdômen. Por isso suas extremidades ficam com uma temperatura menor do que a do corpo, mas isso não significa que os bebês estão com frio.
Cyy: Passei perto de um bar e uma mulher que já devia ter bebido algumas falou que minha filha ia cair, (do sling) eu já estava irritada e respondi que quem cairia seria ela se continuasse bebendo daquele jeito e saí andando, deixei a maluca pra trás.
Bru: Minha EX diarista que me criticava por que dar muito de mamar para o menino... esse foi um dos motivos do "EX"
4 - A Clássica: Quando o bebe esta chorando, sempre tem alguém querendo adivinhar o que ele tem:
Edna: Nossa isso me tira profundamente do serio, por que alguém acha que conhece melhor meu filho do que eu? Ta na hora dessas pessoas guardarem suas teorias para seus próprios filhos.
Carol: No começo a Clarice não podia espirrar ou suspirar que alguém vinha com "ta com fome!"
Ana: Mesmo depois das pitaqueiras me verem amamentando Erik por quase um hora, insiste em dizer que ele chora porque ainda está com fome (na realidade porque acham que o leite materno é fraco e sentem um ciúme por eu amamentar que ninguém merece). Na realidade, Erik fica incomodado até arrotar.
Cyy: Será que não tá com fome? Dá vontade de responder, tá sim, eu tô deixando ela de castigo sem comer pois chegou muito tarde em casa na noite passada.
Bru: Me irrita pessoa que não é nem da família tentando falar com categoria o que ele tem... a essa altura do campeonato é muuuuito dificil ele chorar sem que eu saiba o que é... é sempre cansaço, manha por que eu sai da vista dele, fome...
5 - O que mais te incomoda, os comentários maldosos ou as opiniões sem noção?
Edna: Sinceramente, os comentários principalmente quando são daqueles parentes que você prefere esquecer ate que são da família.
Carol: Não me recordo de comentarios maldosos, tenho muita raiva de gente se metendo sem nunca nem ter pego a Clarice no colo.
Ana: Comentários maldosos, irônicos, arrogantes, têm uma carga negativa horrível. Nem respondo, não dou bola a isso e na hora mentalizo muitas coisas positivas para o Erik para protegê-lo.
Cyy: Os comentários de quem pensa que entende mais da minha filha do que eu só porque já teve outros filhos antes de mim.
Bru: Opnial sem noção... eu quase não sofri com comentários maldosos (e mais uma vez, infelizmente os que eu ouvi vieram também da minha mãe).
6 - Se você pudesse gostaria de dizer algo para essas pessoas que adoram dar opinião?
Edna: a maioria das pessoas que fazem esses comentários e dão opiniões já tiveram seus filhos, ou pior ainda, não tem nenhum, gente é meu filho e eu decido a melhor maneira de cuidar dele, se eu quiser conselhos vou pedir a quem eu achar que devo, eu sei se ele esta com fome, eu sei se ele quer dormir, e não porque você disse ou fez que vai servir pra mim, tome conta da sua vida. ( opa exagerei?!)
Carol: Se ela sabe tanto cuidar de bebê que vá ter o dela, ou cria um gato que tem 7 vidas, bastante para se ocupar.
Ana: Eu fiz a blogagem coletiva "Liberdade e respeito para ser mãe do meu jeito" aqui e aqui) para reafirmar o que já falo ao vivo sobre respeito de cada um ser pai e mãe do seu jeito. Não tenho nada para falar, mas sinto o quão lamentável é saber que pessoas que temos estima não nos aceitam como somos.
Cyy: Igual a Carol! rs Adoro essa das vidas do gato!
Bru: Prefiro continuar a me fazer de surda, tem funcionado #a maioria das vezes rs.
Dicas que valem a pena
Há algum tempo, já queria ter falado para vocês sobre três produtinhos que provamos e não somente aprovamos, mas adoramos. Não se trata de fazer propaganda, mas de compartilhar com as mamães coisinhas de que gostamos muito.
Sei que ter a opinião de alguém que já provou faz diferença na hora de decidirmos sobre comprar ou não, usar ou não, oferecer ou não.
Então meu post hoje é sobre isto: produtos que provamos nos últimos dias (ou meses) e fizeram diferença em nossa vida.
- Fraldas Huggies Naturali
Simplesmente esqueçam tudo o que conhecem sobre maciez. Quem é Pampers Noturna & Diurna perto dessa maravilha chamada Huggies Naturali??? Ninguém! Gente, estou muito, muito impressionada com essa fralda. Acho que ela nem pode ser chamada de "fralda"; é uma categoria a parte. Não tem nada a ver com nenhuma outra que já provei. Não entrou no dossiê porque na época eu não a conhecia, mas - de verdade - nem poderia mesmo ter entrado, pois deixa qualquer outra no chinelo!
Bom, como se não bastasse a fralda ser EXTREMAMENTE MACIA (elevado à enésima potência), megaconfortável, não vazar e ser lindinha, ela é ECOLOGICAMENTE CORRETA:
A Fralda Huggies Naturali Amiga do Planeta é feita com BIOPLÁSTICO.
Vejam:
Polímero de origem vegetal crescentemente utilizado na produção de embalagens, o ácido polilático (PLA) agora marca presença na confecção de fraldas descartáveis. A novidade é da linha Huggies Naturali, da Kimberly-Clark Brasil. O biopolímero é empregado na camada interna das fraldas, que são de tripla barreira, reduzindo o consumo de plástico convencional em até 10%.Além da produção parcial com material de fonte renovável, a novidade se destaca por incorporar um indicador de urina na parte frontal, que evita que as mães fiquem abrindo a fralda para verificar necessidades de troca, e forro interno com óleo de jojoba, um hidratante natural. A fabricante ressalta que a embalagem – um pacote em filme de polietileno de baixa densidade, produzido pela Rhotoplás– é reciclável, alinhando-se ao caráter “verde” do lançamento.
Bacana, né? Fraldinha fabricada com matéria-prima de fonte renovável, que não agride o planeta, hipoalergênica, com toque mais macio que qualquer outra fralda, barreiras triplas de proteção, indicador de xixi na parte externa, uma espécie de bolso ao contrário na parte de trás, perto das costas, que impede que o cocô vaze para as costas do bebê, formato anatômico e ainda por cima lindinha!!! O que mais uma mamãe pode querer?
- "Minha Gelatina", da Dr. Oetker
Que mamãe não morreu de vontade de dar gelatina a seu bebezinho de mais de 6 meses, mas - no fundo - ficou receosa por causa da quantidade de açúcares artificiais (adoçantes sintéticos, que não são indicados para crianças pequenas) e, principalmente, de corantes? (Quem quiser ler um pouco a respeito, clique aqui.)
A Dr. Oetker resolveu os nossos problemas: criou a "Minha Gelatina":
* Enriquecida com polpas de frutas e vegetais
* Fonte de vitaminas: A,D,B1,B2 e B6
* Fonte de Minerais: Ferro e Zinco
* Não contém gordura ou colesterol
* Não contém corantes artificiais
* Utiliza açúcar 100% natural
O sabor? Uma delícia!!! Vale a pena!!!
É claro que não vamos privar os pequenos de corantes, edulcorantes, adoçantes e outros "antes" a vida toda. Mas, tendo alternativas, por que não usufruir delas, não é mesmo?
Ressalto que, embora o açúcar seja natural, só o fato de ter açúcar já faz com que tenhamos de - ao menos - limitar a quantidade oferecida aos pequenos. Bons hábitos alimentares devem ser cultivados desde sempre, não é?
Quanto às mamães que optam por dar aos pequenos apenas alimentos 100% naturais e totalmente livres de qualquer tipo de açúcar, têm o meu respeito e podem apenas ignorar essa parte do post.
- Cadeira de Alimentação
Não comprei junto do enxoval do Miguel porque não considerei item muito necessário. Além disso, confesso, achei que ele demoraria séculos a precisar da tal cadeira (pobres - e felizes - gestantes, que acham que 6 meses custarão a passar!). Pois os 6 meses voaram, o pequeno começou a comer deliciosas - e melequentas - papinhas e aos poucos o carrinho e o bouncer estavam ficando cada vez mais sujinhos. E dá-lhe mamãe limpando todo o aparato.
Aí a vovó nos deu de presente uma cadeira de alimentação (lindona, diga-se de passagem) e a mamãe aqui passou a perceber a diferença do "feito para" e do "também serve para". Alimentar o pequeno numa cadeira de alimentação são outros 500: a posição em que ele fica é a ideal, o material é hiper fácil de limpar, a bandeja evita que o chão em volta fique todo sujo e vários outros et cetera que fazem cada centavo do investimento valer a pena.
Há, no mercado, vários modelos, de diversos preços e com diferentes características. Para quem precisa de uma dica, falo da que ganhamos, conhecemos e amamos: CADEIRAO CONTEMP GUSTAV GRACO.
Este cadeirão da Graco possui 2 bandejas, sendo que a primeira pode ser retirada para higienização enquanto o seu bebê fica com a outra. Estas bandejas podem ser usadas na máquina de lavar.
O cadeirão tem 6 níveis de altura e 3 modos de reclinagem
O cinto de segurança possui 5 pontos
4 Rodas com travas, o que facilita o transporte
Fica muito compacto e para em pé quando fechado (mede, com a bandeja, 23 cm largura x 82 cm altura )
Estofado removível e facilmente limpo com um pano úmido
Uso até 3 anos ou 18,2 kg
Eu super recomendo!!!
Por hoje é só. Espero que tenham gostado das dicas.
Beijos,
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Epilepsia e Maternidade
A epilepsia pode ser transmitida aos filhos?
A epilepsia não se transmite necessariamente aos filhos.
Apenas em alguns tipos de epilepsia poderá haver um fator hereditário.
E pode engravidar?
Não há nenhum inconveniente importante que impeça uma mulher com epilepsia de poder engravidar e de ter um filho saudável.
Contudo, esta deve planejar a sua gravidez, consultando previamente o seu médico assistente. Assim, poderão tentar-se algumas medidas com vista a diminuir os riscos da medicação para o feto evitar certos fármacos, tentar a monoterapia (tratamento com um só medicamento), ajustar as doses, associar certas vitaminas (Á cido fólico, vitaminas K), se ainda as não estiver a tomar.
No caso de uma gravidez não planejada deve contatar, logo que possível o seu médico assistente, para que este, depois de avaliar a situação, possa orientar o tratamento durante o período de gravidez. Normalmente é necessário uma maior vigilância com consultas e exames mais frequentes.
O uso de medicamentos anti-epilépticos durante a gravidez poderá provocar lesões no bebe?
Embora ainda seja discutível o efeito teratogéneo (possibilidada de provocar malformações) de alguns anti-epiléticos, parece haver um risco ligeiramente maior que o existente na população geral.
No entanto, o efeito nocivo de alguns tipos de crises epilépticas pode ser mais graves que o dos próprios medicamentos. Pode-se mesmo afirmar que é preferível o pequeno risco que advém da toma destes medicamentos, na gravidez, do que o risco (elevado) em consequência de crises não controladas na mãe e que podem repercutir sobre o feto.
Em caso algum, portanto, deverá ser interrompida abruptamente a medicação.
A mãe com epilepsia poderá amamentar o seu filho?
A mãe, quando medicada para a sua epilepsia, pode e deve amamentar o bebé. Isso vai permitir que a criança continue a receber pequenas quantidades desses fármacos, que já antes passam através da placenta e cordão umbilical, evitando assim os síndromos de abstinência, provocados pela falta repentina desses medicamentos no bébe.
EDITADO EM 12/01/2015, por BRUNA:
Tenho tido muitas procuras solicitando informações, ajuda ou apenas para repartir as angustias, ansiedades e felicidades.
Sinto muito as vezes não poder ajudar como precisam, por que não sou médica, só tenho informações da minha experiencia como epiletica e mãe, além das coisas que li.
Por isso criei um grupo no facebook para nos reunirmos e trocarmos informações.
Espero que possam aproveitar.
Beijos
Bru
https://www.facebook.com/groups/356493201224178/
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Workshop Gravidez, Parto e Simbiose - Fortaleza/CE
No workshop Gravidez, Parto e Simbiose, a terapeuta reichiana Cláudia Rodrigues abordará os aspectos psicológicos da gravidez, do parto e da amamentação. É interessante para mulheres que pretender passar por isso, estão passando ou já passaram, bem como também é muito interessante para profissionais da assistência perinatal.
A Cláudia é uma pessoa iluminada, muito carismática e entende muiiiiiiiiiito de gente, vale a pena demais, segundo ela, é "satisfação garantida ou seu dinheiro de volta"!!
Ishtar Fortaleza Espaço para Gestantes convida:
Gravidez, Parto e Simbiose – Visão e Prática Reichiana
Workshop com Cláudia Rodrigues
Cláudia Rodrigues é jornalista desde 1986 e terapeuta reichiana desde 1998. Autora de "O Lado Esquerdo da Asa da Borboleta Amarela”, Ed. Céu e Terra, 1997 e de “Bebês de Mamães Mais que Perfeitas”, Ed. Centauro, 2008. Seu trabalho foca o universo psíquico nas várias fases de desenvolvimento do ser humano. O workshop Gravidez, Parto e Simbiose é centrado nas experiências psíquicas da fase reprodutiva, seus transtornos e as possíveis soluções para uma gestação, um parto e uma amamentação boas o bastante para vida emocional da dupla mãe/bebê.
Data: 20 de Agosto de 2011 (sábado)
Horário: 9h às 18h
Local: Núcleo Sol – Av. Ver. Pedro Paulo, 560 – Água Fria
Organização: Ishtar Fortaleza Espaço para Gestantes
Apoio: Academia Núcleo Sol
Vagas: 15 vagas
Preço: R$ 220,00
Inscrições: Favor solicitar sua ficha de inscrição através do email ishtarfortaleza@gmail.com
Mais informações:
Por email: ishtarfortaleza@gmail.com
Por telefone: Kelly: 85-87244772 (oi) ou 85- 96128800 (tim)
Programa:
- Fecundação
Quando corpos sadios não se deixam fecundar
A separação entre o desejo e a vontade
A mãe mal-vista, a mulher ressentida.
Exercícios
- Gestação
Os três primeiros meses, a implantação
Sentimentos ambivalentes
Dança dos hormônios, os sintomas
Simbiose e rejeição
Os três meses do meio, o desenvolvimento
O rei na barriga ou seria uma rainha?
Exercícios
Tornar-se mãe, deixar de ser filha
Os três meses finais, a ansiedade de separação
O medo do parto, grande mestre ou vilão
A separação do filhote, a grande dor ou o alívio final.
Exercícios
- Trabalho de parto
O medo de expulsar
Fantasias de dilaceração
A expulsão vista como tragédia
A expulsão sentida como solução
Dar a passagem, dar à luz
Cortar a simbiose ou continuidade somática?
Exercícios
- Amamentação
A agressividade da expulsão reparada pela amamentação
A agressividade da expulsão e a euforia do parto
Transtornos da amamentação após o parto
Transtornos da amamentação após a cirurgia
Amamentação e simbiose do bebê
Amamentação sentida como prisão
Amamentação, uma viagem rumo à autonomia do bebê
Corpo, arte e conclusão

domingo, 14 de agosto de 2011
Semanas dos Pais - Avô de primeira viagem

E nesse dia tão especial desejamos um Feliz dia dos Pais bem especial a todos os papais de primeira viagem!

sábado, 13 de agosto de 2011
Para os Papais
1- Qual foi a sua reação ao saber que seria pai? o que você sentiu?
Marcelo (Cyy): Primeiramente tomei um susto e logo depois percebi que esse bebê viria no momento ideal da minha vida, com a única pessoa que conheci que valeria a pena.
Fernando (Bru): Alegria e felicidade. Nós já estavamos aguardando o momento em que aconteceria, mas nunca esperamos que aquele seria o momento.
Pedro (Carol): De cara fiquei muito feliz, ao mesmo tempo sem cair muito na real, mas já tem tempo do sonho de ser pai. Foi otima a noticia.
2- Você acompanhou a gestação? o que achou de ver a barriga crescer?
Marcelo (Cyy): Eu pude acompanhar dia após dia a evolução da minha garotinha dentro da barriga e achei simplesmente sensacional.
Fernando (Bru): Sim diariamente, não só a barriga como o desenvolvimento do Pedro a cada ultrassom. Foi uma experiencia diferente de todas as outras.
Pedro (Carol): Sim foi bacana, mas dá para der uma noção grande do que a MÃE tem que passar, com as varias mudanças não só no corpo mas mentalmente.
3- Qual era seu maior medo antes de o bebê nascer?
Marcelo (Cyy): Que ela não fosse perfeita.
Fernando (Bru): Pela saúde dele e da Bru.
Pedro (Carol): Não tinha medos, mas alguns pensamentos que acredito que seja normal em qualquer ser humano que esta a esperar algo que não pode ver e nem saber como vai ser até a verdadeira chegada. Mas medo mesmo não tive.
4- Como foi o grande dia? O que você sentiu quando chegou a hora?
Marcelo (Cyy): Foi inesquecível, fiquei muito ansioso para que ela nascesse logo.
Fernando (Bru): Foi maravilhoso, acompanhei o parto, chorei à espera do Pedro, fui o primeiro a ve-lo. Ouvir o choro do meu filho não tem como explicar.
Pedro (Carol): Foi muito corrido, cheio de ansiedades e preocupações, o grande momento chegou cheio de emoção e alivio após tudo estar terminado, com nossa pequena livre e a gente super feliz.
5- O que você sentiu quando viu o bebe pela primeira vez?
Marcelo (Cyy): Senti uma felicidade sem fim assim que a vi.
Fernando (Bru): Senti muito amor e felicidade.
Pedro (Carol): Alivio
6- O que é ser pai?
Marcelo (Cyy): É como se um novo Eu tivesse nascido juntamente com a minha filha naquele inesquecível dia.
Fernando (Bru): É ser responsável por alguém e participar do desenvolvimento. É ter que mudar sua vida para poder dar só bons exemplos.
Pedro (Carol): É ser uma pessoa completa sem saber que era incompleta
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Semana dos Pais: De Papai para Miguel - Todo o meu amor

terça-feira, 9 de agosto de 2011
Meu pai me disse um dia: Você ainda vai ser pai!!!
Antes de formar médico, advogado, bombeiro, engenheiro, ou sei lá o que, quero te formar “HOMEM” filho, um “HOMEM” diferente, porque o mundo tá formando “homens” (letra minúscula mesmo...) Infelizmente o mundo tem formado só “homens” filho.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Semana dos pais: Interessante mundo de Pai
domingo, 7 de agosto de 2011
O Casamento Pós-maternidade
Olá pessoal,
A convidada de hoje será a Camila Regina, mamãe da Maria Fernanda, e autora do Blog Mãezinha da Maria Fernanda
Obrigada Camila, por compartilhar conosco esse texto maravilhoso.
Um beijo,
As mamães!
Assunto este, pelo qual diversas vezes me pego pensando e me auto-analisando. Casamento, é uma coisa complicada. Temo sim os dias de amores e beijinhos, alegrias, cineminhas regados à jantarzinhos românticos e etc. Mas não há quem diga, que não tem aquele dia em que “o bicho pega”, rsrs. Digo isso, porque vivo isso. Sou uma mulher comum e feita de carne e osso.
Sim, mas e daí? O que isso tem a ver com nossa linda e tão sonhada “Maternidade”?
Bom, ao meu ver, por mais que o homem seja moderno, ele ainda é altamente à moda antiga. O marido sai pra trabalhar, liga diversas vezes perguntando como está o seu filho. À noite ele chega em casa e adivinhem qual a cena que ele anseia encontrar? Ver que o jantar está pronto, que a mulher está linda e maravilhosa [cheirosa e de banho tomado!], que o filho também está na mesma situação da mãe e se estiver dormindo, a cena até talvez fique mais bonita, rs. [Lógico que pra toda regra existe uma exceção, né.] Mas então, não que os pais não queiram aproveitar e/ou curtir o desenvolvimento de seu próprio filho.
Mas a natureza masculina pensa assim mesmo. Que nós não temos de ser apenas MÃES, temos de ser namorada, mulher, cozinheira, faxineira, amantes e altamente capacitadas para qualquer tipo de atividade.
No meu casamento é assim e em muitos casos que conheço, também é assim. As vezes, sinto-me cansada, feia, gorda e de saco cheio. Confesso que muitas vezes, nem consigo pensar em sexo, enquanto talvez, seja a coisa que o meu marido passe o dia inteiro planejando e ao chegar em casa, jogo um balde de água fria. [rááá! Mas é verdade...!] E eis que Casamento e Maternidade, apesar de estarem tão ligados, comecem a estar cada um devidamente em seus lugares. Precisamos dedicar 25 hrs do nosso dia pros nossos filhos. Eles é que estão em primeiro lugar, antes de tudo e de todos, o que suga abençoadamente todas as nossas energias. E por fim, vemo-nos assustadas. Querendo dar conta de todas as situações, a todo momento. Ou até mesmo, frustradas, por obter fracasso ao invés de sucesso. Acredito que se um relacionamento não for à base de muita maturidade, tudo isso vai pro Beleléu. Digo, por que já ouvi pitacos de parentes próximos como: "Depois que o nosso filho nasceu, você me deixou de lado” e isso resultou em separação mesmo... Porque o tal marido queria atenção exclusiva pra ele e depois, pro filho. Isso pra mim, não é egoísmo. É falta de maturidade!
Então temos que ser assim mesmo. Como diz a minha mãe, somos um Bombril, temos mil e uma utilidades e temos que fazer isso tudo, lindas e com um sorrisão estampado no rosto. Rsrsrs. Acreditem, posso estar sendo radical, mas é a pura verdade!
Pra finalizar, só queria despertar a importância e a relação que a Maternidade ocupa no Casamento. Apesar que se olhado por um certo ângulo, não é visto como um ponto negativo, mas sim positivo, pois nos faz melhor a cada dia como mãe, como mulher e o mais importante, como Ser Humano. E ainda, ajude a melhorar o nosso relacionamento. Trazendo mais confiança e mais paixão, na nossa relação. Espero ter posto a minha opinião de uma forma clara e objetiva e espero sinceramente, que tenham gostado do meu pequeno grande “ desabafo”.
Um enorme Beijo, Camila Regina. [http://www.milamamae2011.blogspot.com]