A maioria das pessoas passa a vida fugindo de exames laboratoriais... Eles são chatos, tomam nosso tempo, alguns doem...
Eis que um dia, através de um exame você se descobre grávida (seja ele de farmácia ou de laboratório). A partir do resultado positivo prepare-se, agora a vida vai ser rodeada por exames, e pasme, você ficará ansiosíssima por cada um deles, especialmente as ultrassonografias!
Ao longo da gravidez serão dezenas de exames que serão pedidos pelo seu obstetra, alguns deles obrigatórios, outros recomendados por especialistas e outros indicados para casos específicos.
Para facilitar segue abaixo uma lista dos exames considerados essenciais à boa saúde da gestante e do bebê.
Para toda gestante:
Sangue, urina e fezes Quando a gravidez é constatada, faz-se uma espécie de check-up para ver como está a saúde da mãe. Além do hemograma e glicemia de jejum, avalia-se o tipo sanguíneo, fator Rh, sorologia para o vírus da AIDS e de anticorpos que indicam se a mãe já teve doenças que durante a gravidez podem comprometer a formação do bebê, como rubéola, hepatite B, citomegalovírus, toxoplasmose e sífilis. Exames de urina e de fezes detectam infecções urinárias e parasitoses (porém não são todos os obstetras que solicitam exames de fezes).
Ultra-sonografias Normalmente são feitas quatro ultra-sonografias durante os nove meses.
No primeiro trimestre da gravidez, o exame checa o número de embriões e sua localização — se estão dentro do útero e não nas trompas. Entre a 12ª semana e a 14ª semana, calcula, além do desenvolvimento, o tamanho da nuca do bebê (translucência nucal) e a medida do osso nasal, parâmetros que indicam o risco de síndrome de Down. Como em 25% dos casos a translucência pode resultar em falso negativo, alguns obstetras pedem um exame de sangue específico para identificar o problema.
Na 20ª semana, é a vez do ultra-som morfológico, que analisa a anatomia do feto e mede o tamanho dos ossos e dos órgãos. O exame diagnostica 90% das malformações. Quando há suspeita de anomalias, confirma-se o diagnóstico com o ultra-som 3D, que fornece imagens tridimensionais. Quando necessário. Entre a 32ª semana e a 35ª,mais um ultra-som, agora associado à Doppler velocimetria, avalia a circulação do sangue materno para a placenta e desta para o bebê. Esse exame pode ser indicado durante toda a gestação para mães hipertensas ou com doença que impede o bom funcionamento da placenta.
Na 20ª semana, é a vez do ultra-som morfológico, que analisa a anatomia do feto e mede o tamanho dos ossos e dos órgãos. O exame diagnostica 90% das malformações. Quando há suspeita de anomalias, confirma-se o diagnóstico com o ultra-som 3D, que fornece imagens tridimensionais. Quando necessário. Entre a 32ª semana e a 35ª,mais um ultra-som, agora associado à Doppler velocimetria, avalia a circulação do sangue materno para a placenta e desta para o bebê. Esse exame pode ser indicado durante toda a gestação para mães hipertensas ou com doença que impede o bom funcionamento da placenta.
Teste de diabete gestacional Por volta da 24ª semana, faz-se um exame de sangue para avaliar o nível de glicose no sangue. Se o resultado der alterado, recomenda-se um exame mais completo, com sobrecarga de açucar.
Cultura da secreção vaginal Esse exame, feito por volta da 35ª semana, começa a se tornar rotina na prevenção de infecções neonatais. A cultura de material coletado do colo do útero aponta a presença ou não de streptoccoco no canal de parto. Se a bactéria não for eliminada, o bebê pode ser contaminado no nascimento.
Em casos especiais
Biópsia vilocorial (12ª semana)
Por meio da coleta de tecido da placenta, com uma agulha fina introduzida na barriga, esse exame detecta malformações de causa genética.
Amniocentese (15ª à 20ª semana) Investiga doenças genéticas, como a síndrome de Down, por meio da coleta do líquido amniótico. O resultado demora de 10 a 20 dias, mas uma parte do líquido retirado pode ser submetido ao exame de Fish, uma técnica que acelera o resultado. Em 72 horas, é possível avaliar as cinco principais doenças cromossômicas, responsáveis por 95% dos problemas.
Ecocardiografia (a partir da 20ª semana) Checa o coração do bebê, quando a gestante tem histórico de problemas cardíacos ou quando há suspeita de malformação cardíaca.
Cardiotocografia (depois da 26ª semana) Confere oscilações na freqüência cardíaca do feto para saber se o bebê está
Perfil biofísico fetal (a partir da 26ª semana) Averigua o comportamento e a vitalidade do bebê pela ultra-sonografia em gestações de risco, como diabete e hipertensão, que podem comprometer o desenvolvimento da placenta.
Curiosos demais
PCR (Polymerase Chain Reaction), identifica fragmentos do cromossomo Y no sangue materno, desvenda o mistério do sexo do bebê a partir da 6a semana (a margem de erro é de 1%). É bem antes do sexo provavelmente ser revelado pelo segundo ou terceiro ultrasom. Segundo especialistas, em apenas 0,01% dos casos o PCR é realizado por indicação médica, quando existe a possibilidade de doenças ligadas ao desenvolvimento do bebê.
Texto baseado na matéria da jornalista Deborah Kanarek, da Revista Crescer.
Beijos
Bru
Nossa, são muitos exames, né. E a gente faz todos, sem pestanejar. Os mais aguardados, sem dúvida, são as US, dá até saudade de toda aquela emoção.
ResponderExcluirBeijos!!!
Nunca tirei tanto sangue em toda a vida kkkkkk
ResponderExcluiracho que vou ficar longe dos laboratórios por um bom tempo kkkkk
Eu ficava numa felicidade só nos dias de ultra! agora tem vários aí q num fiz..rs esse da diabetes por exemplo, meu medico disse q minha glicose era baixa até demais, não precisava...Sei lá, vai entender né...Mas acho q o q mais dxa td mundo apreensivo é o da TN logo no começo...Aiai saudades da gravidez! só num é melhor q agora com minha pequenina aqui =D
ResponderExcluirbeeijos!
muitos ai tb ñ fiz! O pior? de diabetesssssss! é horrivelllllllll!!!!
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